Complicações graves no pós-parto com quadro clínico de choque séptico e coagulação intravascular disseminada podem culminar na chamada síndrome séptica (LEVENO et al., 2014). Sobre a síndrome séptica em puérperas, as sentenças a seguir:

• I- Volume urinário e pressão arterial são parâmetros que devem ser monitorados em pacientes com infecção bacteriana grave.
• II- A resposta fisiológica da puérpera à reposição volêmica e terapia antimicrobiana na maioria das vezes tem resultado satisfatório.
• III- A necrose tubular aguda e a síndrome do desconforto respiratório agudo é indicativo de mau prognóstico.
• IV- Em casos graves para o restabelecimento da perfusão renal haverá a necessidade da infusão de 10 a 20 litros de líquidos cristaloides por via endovenosa nas 24 horas.