Com relação às próteses fixas metalocerâmicas,
o perfil de emergência deve seguir o contorno papilainterdental e para isso a infraestrutura da prótese fixa deve ter forma adequada, a fim de evitar sobrecontornos.
as coroas unitárias devem apresentar infraestrutura com dimensão anatômica aproximada de 2/3 do trabalho definitivo. Os ângulos internos que serão cobertos pela porcelana devem ser completamente arredondados e os ângulos das bordas da cinta metálica devem ser vivos e de preferência em 90°.
a camada de porcelana deve ser uniforme para obtenção de resistência e estética adequada e controle na contração. Sua espessura não deve ser menor do que 3 mm.
quando há pouco espaço interoclusal, a superfície oclusal pode ser totalmente recoberta por cerâmica para facilitar os movimentos protrusivos.
dois requisitos para o sucesso clínico da prótese fixa são o ajuste do copping e a estética. Assim, a diferença do coeficiente de expansão térmica dos materiais deve ser o menor possível para manter a porcelana sob compressão na interface metal-porcelana. Para isso o metal precisa ter ponto de fusão mais baixo do que a porcelana.
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