A terceira fase da Revolução Industrial foi marcada pelo avanço da robótica, pelo aumento da produtividade e aprimoramento da qualidade. No âmbito do trabalho, esse movimento veio acompanhado:
Pelo capitalismo selvagem, que, com o acirramento da competição, buscou cada vez mais aumentar a produtividade em detrimento da qualidade de vida dos trabalhadores.
Pela concepção toyotista de produção industrial, que além da alta produtividade e qualidade, partia da premissa da valorização do funcionário, da sua qualificação e individualidade.
Pela concepção fordista, pois nas linhas de produção, para se conquistar a rapidez e qualidade da produção, foram necessárias reformulações no tratamento para com o trabalhador.
Pela concepção taylorista, que com base nos princípios da administração científica, entendia-se que os trabalhadores deveriam ser substituídos pela robótica para aumentar a produtividade.
Pelo capitalismo de mercado, que ao buscar trabalhadores mais qualificados, ofereciam melhores condições de trabalho, com base na gestão participativa.
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