Manteve a fé como algo não natural e buscou demonstrar que a Ciência é a única maneira de atingir a razão.

Procurou se ater às normas papais quanto aos preceitos escolásticos e avançou com um ataque aos não praticantes da Eucaristia.

Defendeu a fé como uma realização pessoal e ao mesmo tempo procurou dar ênfase à força da Santa Igreja Católica como única instância de salvação.

Continuou a considerar central a aliança entre a fé e a razão, mas procurou mostrar que a razão humana e a fé são compatíveis e não excludentes.

Reteve a ideia de que a Filosofia atrapalhava a fé e procurou demonstrar que Aristóteles era um ser divino.