Apresenta a relação dialética entre inclusão e exclusão, pois segundo a autora, a maneira com que o sistema capitalista a tudo inclui, mascara os processos de servidão, miséria, passividade e alienação, fazendo com que as pessoas julguem ser livres e incluídas, em um processo de controle social que pode ser denominado também como "inclusão perversa".

Inclui a dimensão da afetividade nas análises psicossociais da exclusão, pois ao mesmo tempo em que é necessário falar de poder, direitos sociais e economia, é igualmente importante falar sobre afetividades, desejos e potências de ação.

A autora apresenta que a única preocupação das pessoas em situação de vulnerabilidade é unicamente a sobrevivência, tornando-as desprovidas de afetos e sentimentos.

Todas as alternativas estão corretas.

A autora argumenta que é nos sujeitos que se objetivam as diversas formas de exclusão, gerando um sofrimento denominado como ético-político, justamente porque se situa na interface entre a sociedade e subjetividade, rompendo com a dicotomia indivíduo/sociedade.