a figura do pedagogo torna-se mais fragmentada, sendo o supervisor escolar, o profissional responsável pelo controle das ações a serem executadas pelos professores com base nas determinações vindas de instâncias superiores.

a concepção histórico-crítica procura ensaiar a superação da escola burguesa, nega a estrutura que construiu e, por isso, não há nenhuma referência ao pape do pedagogo.

a figura do pedagogo assume o papel de favorecer o ajustamento do aluno à família e à escola, a fim de que não se desvie das normas.

a educação histórico-crítica, embora tenha alcançado a educação formal, não tem como foco inicial essa realidade, e sim os grupos de cultura popular, adultos que se reuniram em sindicatos, associações, igrejas, etc. Por isso, não faz parte de suas formulações a preocupação com a presença de um profissional como o pedagogo.

compreende o pedagogo como um profissional que está ao lado do professor, contribuindo para que ele reflita sobre sua prática pedagógica e sobre a educação de maneira geral.