Os atos de navegação, estabelecidos após a ascensão da Dinastia Tudor, permitiram a fundação da Marinha Mercante e o desenvolvimento de uma consciência marítima.

As constantes invasões vikings à Grã-Bretanha despertaram a necessidade do desenvolvimento de um sistema defensivo. Por consequência, os britânicos desenvolveram uma força naval capaz de estabelecer o bloqueio naval do Canal da Mancha.

As disputas com o Reino Franco implicaram na formação das Ligas Hanseáticas uma união mercantil com os reinos alemães para exercer o monopólio comercial no Mar do Norte, Mar Mediterrâneo e Mar Báltico.

O território britânico detinha uma economia pastoril. Por consequência, a riqueza não derivava da construção naval. Durante a Guerra dos Cem Anos, o canal da Mancha foi defendido pelos combativos marinheiros da frota mercante, lutando, por vezes separadamente, como piratas.

A Criação da Casa da Trindade por Henrique VIII, durante a Idade Média, contribuiu para estimular finalmente o desenvolvimento do poder marítimo mediante a construção de navios de sistema redondo.