O trabalho de Stuart Hall sobre papel ideológico da mídia e a natureza da ideologia representa um momento importante na constituição de uma teoria capaz de refutar os postulados da análise funcionalista norte-americana e de uma forma diferente de pesquisa crítica sobre os meios de comunicação de massa. Seu artigo "Enconding/Decoding" redigido por volta de 1973, examina processo de comunicação televisiva segundo quatro momentos distintos: circulação; distribuição/consumo; reprodução que apresentam suas próprias modalidades e suas próprias formas e condições de existência, mas articulam-se por relações de poder. Neste processo, a audiência é ao mesmo tempo receptor e a fonte da mensagem, pois os esquemas de produção i momento de codificação respondem às imagens que a instituição televisiva se faz da audiência e a códigos profissionais. Do lado da audiência, a análise de Hall definiu três tipos de decodificação:
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