A natureza das imagens foi longamente discutida: a imagem é ou não é a coisa que representa? Esse debate opôs iconoclastas e iconódulos, destruidores e adoradores de imagens, respectivamente. Para a fotografia, porém, a Semiótica e a escola francesa de Roland Barthes propõem uma outra reflexão, não tão focada no aspecto de identificação entre imagem e ser, mas entre o que foi e o que a foto representa.
Acerca do exposto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I- Barthes considera a fotografia em sua essência icônica, mas sobretudo indicial.
II- Uma foto só retrata aspectos de algo real que existiu em um dado momento do passado: olhar uma foto do Corcovado, sugere que em algum momento anterior o Corcovado foi capturado pelo objetivo de um fotógrafo.
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