No caso de serem gêmeas monozigóticas, a informação genética da parturiente e de sua irmã é a mesma. Assim, o parentesco genético entre a criança e sua mãe de gestação é o mesmo que existe entre uma criança e sua mãe natural.
Na figura A, estão representados gêmeos monozigóticos (univitelinos ou idênticos); na B, gêmeos dizigóticos (bivitelinos ou fraternos). Os gêmeos monozigóticos (um só zigoto) originam-se da separação das células de um único embrião em duas massas distintas. Gêmeos dizigóticos (dois zigotos) provêm de dois óvulos fecundados, cada um deles, por um espermatozóide.
No caso A, os gêmeos sempre terão o mesmo sexo. No caso B, eles podem ser do mesmo sexo ou de sexos diferentes.
A placenta permite a passagem de substâncias entre a circulação materna e a fetal, como nutrientes, gases da respiração, excretas, hormônios, anticorpos, etc. Além disso, ela produz hormônios relacionados à manutenção da gravidez.
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