Segundo a ONG internacional Repórteres Sem Fronteiras (RSF), um total de 110 jornalistas foram mortos em todo o mundo em 2015, sendo que a maioria foi vitimada por causa de seu trabalho em países supostamente pacíficos. Do total, 67 jornalistas foram mortos enquanto trabalhavam e outros 43 morreram em circunstâncias ainda não determinadas, segundo informou o grupo em seu relatório anual. Mais 27 cidadãos que atuavam como jornalistas não profissionais e sete funcionários de outras mídias também foram mortos. A lista dos países mais perigosos para os jornalistas em 2015 é liderada pelo Iraque (11 assassinados) e Síria (10), seguidos pela França, com oito mortos, que entrou para esta relação em terceiro lugar por causa de um fato específico que foi o
ataque terrorista contra a revista satírica Charlie Hebdo no início de 2015.
sequestro e morte de jornalistas franceses que cobriam conflitos no Oriente Médio.
embate constante entre jornalistas e imigrantes ilegais na cobertura da invasão que o país sofreu em 2015.
governo opressor do socialista François Hollande, que implantou forte perseguição à liberdade de expressão no país.
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