A oposição entre taps e vibrantes se verifica em qualquer posição da sílaba e da palavra, o que justifica a proposta de dois fonemas róticos.

Não há oposição entre taps e vibrantes na língua portuguesa, mas, mesmo assim, podemos dizer que são fonemas distintos.

O tap tem uma distribuição mais ampla que a vibrante porque ocorre em grupos, final de sílaba ou palavra e posição intervocálica.

A tendência da vibrante ao desaparecimento no português brasileiro decorre de um processo de neutralização com o tap.

A vibrante tem uma distribuição mais ampla que o tap, porque ocorre em um maior número de palavras da língua.