O Consenso de Washington defendia a austeridade fiscal como condição essencial ao sucesso dos programas de estabilização monetária.

O Consenso de Washington propunha que o capital fosse pesadamente taxado para não colocar em risco as economias mais frágeis.

O modelo de industrialização adotado pelos países periféricos após a Segunda Guerra Mundial estava ultrapassado e deveria ser desmontado.

O Consenso de Washington estimulava a presença mais ativa do Estado na defesa do trabalho, ampliando a legislação trabalhista.

Ampla abertura comercial e privatização das empresas e dos serviços públicos foram aspectos marcantes do receituário elaborado pelo Consenso de Washington.