A política do filho único criou, na China, uma geração de gente menos confiante, mais relutante ao risco e menos empreendedora, segundo pesquisa publicada na revista 'Science'. O estudo foi feito com mais de 400 moradores de Pequim nascidos na época da introdução dessa política. A política do filho único, somada a tradições culturais chinesas, proporcionou uma mudança demográfica no país, que está configurada:
No incentivo à migração cidade-campo, pois a política é menos controlada no ambiente rural
Na diminuição da População Economicamente Ativa, principalmente em atividades primárias
Na elevação geral das taxas de mortalidade, em função do aumento do percentual de idosos
No número significativo maior de homens na população, na faixa de 20 a 22 anos de idade
Na queda da taxa de fecundidade por mulher em idade fértil de 4,5, em 1970, para 3,2, em 2010
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