Partem da hipótese de que existe uma ligação lógica entre variáveis da economia, permitindo detectar padrões de comportamento do ambiente. A análise conjunta de séries tais como índices de bolsas, produto industrial, índices de vendas, número de falências etc. permite captar padrões de continuidade ou descontinuidade econômica e determinar, por exemplo, a proximidade de uma reversão na economia (recessão ou retomada).

A construção de cenários diz respeito às evoluções possíveis do “enquadramento contextual” do ambiente em que a empresa está inserida, sendo que a definição desse contexto leva em consideração as características específicas da empresa que lhe permitiram sobreviver ou não.

Incluem métodos que se aplicam à Observação e Indicadores Antecedentes que se preocupam, primordialmente, com o que ocorre agora e nos próximos 12 meses. Ela deve ser feita não apenas visando acompanhar melhor a conjuntura, mas também deve dar indicações sobre o futuro próximo.

É a determinação de cenários a partir das variáveis-chave, dos atores fundamentais, de suas estratégias e dos meios de que dispõe para chegar à realização dos seus objetivos. Portanto, considera-se como modelo estratégico a atuação dos seus concorrentes diretos ou indiretos do ambiente mercadológico apenas.

Utilizam-se apenas indicadores voltados para as questões ambientais, desconsiderando os financeiros, internos e de processos. Para tanto, o enfoque está nos programas de preservação ambiental, sistemas de gestão da qualidade de vida do trabalhador, incentivo a sustentabilidade e outros.