Quais estão corretas? I. Pouca familiaridade com as práticas agropecuárias sustentáveis, embora difundidas de longa data por meio de ações de extensão rural. Essa resistência à transição se dá em razão da falta de familiaridade com as novas práticas, da incerteza em relação aos retornos financeiros e dos altos custos iniciais associados. II. Créditos relacionados à sustentabilidade serem menos atrativos do que as linhas de créditos tradicionais. Como exemplo desse processo tem-se as linhas ligadas à sustentabilidade, como o programa ABC. III. A maior parte do crédito disponível é voltado para custeio e não para investimento. A transição de práticas agropecuárias convencionais para práticas sustentáveis exige investimento em bens duráveis e mudanças de médio e longo prazos nos sistemas de produção, fato não suportado pelo custeio. IV. Despreparo de técnicos dos agentes financeiros e dos serviços de extensão para auxiliar os produtores com as práticas sustentáveis e linhas disponíveis. As práticas sustentáveis são relativamente novas, complexas e pouco disseminadas pelas agências governamentais, de modo que falta capacitação e experiência aos técnicos, já que a demanda para assistência com as práticas sustentáveis é baixa.
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