Afirmação I está correta, porque a mediação é de fato uma interlocução intencional do mediador, que escolhe um modelo de interação entre o sujeito que ensina e o que aprende, prevendo a negociação, a colaboração e o diálogo como interlocutores e facilitadores para a aprendizagem. A afirmação III também está correta, pois o mediador deve estabelecer com o aluno relações baseadas na colaboração mútua e na coordenação das ações dos sujeitos a fim de executar alguma tarefa. A afirmação II, no entanto, está incorreta, pois na proposta de uma ação docente pautada na mediação, não cabe a centralidade do professor. O que está previsto é a interação, a ajuda mútua, a troca e o diálogo entre mediado e mediador, sendo o mediador um facilitador da aprendizagem significativa.
Duas formas de rigidez cognitiva, uma mais intensa e outra mais flexível: daquele sujeito que por diversas razões, sobretudo relacionadas à falta de estimulação social, não consegue acomodar novos objetos de conhecimento; e daquele sujeito que assimila e acomoda as informações apenas localmente na estrutura, sem ocorrer reflexo maior em seus esquemas prévios.
Uma acomodação determinada pela demanda social, sobretudo pela ação educacional promovida por instituições como família e escola.
Uma contínua reapresentação do objeto ao sujeito (repetição), de modo que ele cause cada vez menos desequilíbrio devido à familiaridade progressiva.
Uma série de posturas e ações específicas do mediador com vistas sobretudo ao desenvolvimento da modificabilidade cognitiva estrutural, pela ativação de funções cognitivas e operações mentais.
Solucionar os problemas de estimulação sensorial a fim de que o sujeito tenha facilitadores para usar o material produzido.
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