Ao comparar um relacionamento a uma conta emocional, temos: os créditos, ou seja, tudo que fazemos e que fortalece o relacionamento, o quanto a gente investe nele; e os débitos, o que fazemos ou deixamos de fazer e que desgasta o relacionamento, as nossas retiradas. E temos então o resultado dessa conta, que pode ser um saldo positivo ou negativo. O ideal, nesse processo, é ter um saldo positivo. Uma correspondência exata entre créditos e débitos, neste caso, não é o ideal porque gera um saldo zerado, o que representaria um estado de acomodação, de rotina. Além disso, as emoções negativas pesam mais, são mais lembradas e impactam mais as relações que as emoções positivas. Isso significa é preciso investir muito nas ações que geram emoções positivas para compensar as retiradas e os deslizes que trazem emoções negativas. Se o líder investe muito na equipe, mas num dado momento ele precisa cobrar, ele tem saldo positivo pra fazer isso. Se ele der uma escorregada e perceber que gerou emoções negativas, pode rapidamente agir e terá boa aceitação porque ele tem crédito. Porém, se o líder tem saldo negativo, mesmo que eventualmente tenha uma ação positiva, ela nem será percebida ou será interpretada com desconfiança.
Assinale a alternativa correta relacionada à prática da conta emocional:
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