A Estimulação Precoce (EP) pode ser definida como um programa de acompanhamento e intervenção clínico-terapêutica multiprofissional com bebês de alto risco e com crianças pequenas acometidas por patologias buscando estimular ao máximo o DNPM. A respeito desse tema, é correto afirmar que:
As etapas do DNPM evoluem rapidamente, não havendo uma sequência de eventos, as crianças aprendem a engatinhar antes de aprender a sentar, não havendo relação entre as aquisições motoras.
Fatores como Prematuridade, Asfixia Perinatal Infecções Congênitas ou perinatais podem ocasionar lesões não progressivas no SNC do feto ou da criança em desenvolvimento, que se convertem em desordens permanentes, entre outras (como déficits da audição e da visão) e comprometem a aquisição de habilidades motoras. A EP tem o objetivo de minimizar essas desordens e estimular a aprendizagem dos movimentos, da linguagem, entre outros.
A contribuição dos pais ou responsáveis deve acontecer de modo que eles não interajam com a criança para que ela não seja estimulada em excesso.
No primeiro mês de vida a criança já tem domínio sobre os movimentos rotacionais, ou seja, é capaz de rolar, fazendo mudanças e transferências de posturas.
A EP é um tratamento realizado pelo pediatra e pelos psicólogos em clínicas especializadas e só deve ser indicado para crianças acima dos 2 anos de idade.
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