Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos EUA, demonstraram ser possível “ressuscitar baterias de íons de lítio mortas”. Conforme a bateria é recarregada e utilizada, seus íons de lítio carregados positivamente vão e vêm entre os eletrodos. Com o tempo, parte do lítio torna-se inativo eletroquimicamente, formando ilhas isoladas de lítio metálico que não se conectam mais aos eletrodos. Agora, pesquisadores descobriram um meio para fazer com que esse lítio “morto” migre em direção a um dos eletrodos até se reconectar, revertendo parcialmente o processo indesejado. BATERIAS de lítio velhas são ressuscitadas e ganham mais um terço de vida.
intensifica o fluxo de íons na ponte salina.
aumenta a quantidade de energia produzida.
promove a troca de espécies entre as ilhas de lítio.
contribui para a oxidação de lítio metálico em íons lítio.
estimula os eletrodos a converter o lítio metálico mais rapidamente.
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