A televisão pública pode, apesar da baixa audiência da programação, ser considerada meio de comunicação de massa.

No radiojornalismo brasileiro, predomina a divisão de funções: o repórter, produtor, locutor e editor, sendo que em geral o produto apura informações mas não é o único e nem o mais recorrente a apresentá-las ao microfone.

O uso do rádio se popularizou no ambiente doméstico logo nos seus primórdios.

Com o surgimento de jornais no rádio, na televisão e na Internet, o jornalismo impresso sofreu mudanças de técnica e estilo, sobretudo para manter seu lugar na sociedade ante tanta concorrência.

O telejornalismo brasileiro nasceu em 1950 (e não 10 anos antes), na extinta TV Tupi, primeira emissora de televisão do Brasil.