A ação do dono da empresa gera problemas morais, pois, apesar de manter o emprego de seus funcionários e sustento das famílias que fornecem matéria prima, a oferta de propina torna a competição do processo licitatório desigual.

O dono agiu corretamente, pois, ainda que oferecer benefícios em troca de informações privilegiadas seja ilegal, 117 postos de trabalho serão preservados, bem como sustento de 20 famílias que fornecem matéria-prima.

A empresa não poderia participar da licitação, pois participar de um processo licitatório que justifique funcionamento da empresa por apenas um ano não garante os postos de trabalho fornecidos pela empresa a longo prazo.

Como gerente moral, a ação do dono pode ser beneficiar tantas famílias chancela a sua decisão, pois sua responsabilidade é manter a saúde financeira da empresa, garantindo os postos de emprego ofertados por ela.

A ação do dono pode ser considerada correta, porque há incerteza sobre a quantidade de funcionários e de famílias, as quais foram favorecidas nas demais empresas que participam da licitação, apresentando lances.