Sobre os trabalhadores nordestinos e de outras regiões, que foram deslocados, desde a década de 1870, para constituírem-se como seringueiros na Amazônia, é correto afirmar que:
Ao serem integrados às “regras” do seringal gozavam de toda liberdade para cultivar a terra, produzir borracha e comercializar sua produção.
Eram de origem diversificada e traziam recursos financeiros para sua manutenção na Amazônia.
Eram de origem diversificada e viajavam para a Amazônia com todas as despesas financiadas pelo Estado ou pelos seringalistas.
Tinham que bancar os custos de sua viagem, eram proibidos de plantar ou criar animais no interior do seringal e obrigados a viver somente para o corte da seringa.
Tinham a obrigação de cortar seringa, podiam ter saldo no barracão e controlavam pessoalmente suas dívidas com o patrão.
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