Pedro I, Defensor Perpétuo do Brasil e Imperador Constitucional por unânime aclamação dos povos, apesar de visto por alguns como autoritário e agressivo, não deve receber o rótulo pejorativo de absolutista pura e simplesmente – na verdade, acreditamos em seus detratores sem analisar a época. Assim, é importante analisar os fatos e discutir seus problemas levando em consideração:
Que Pedro I tentou sim ser absolutista quando suprimiu a Constituinte.
Que muito do que se discute negativamente sobre Pedro I é propaganda republicana pós 1889.
O fato de ter o poder moderador nos permite afirmar que realmente ele era absolutista.
A discordância entre as elites políticas na Assembleia e o imperador provocaram o fechamento da Assembleia com a chamada “Noite da Agonia”, e a outorga da Constituição de 1824.
Pedro I sempre foi extremamente liberal e democrático e a propaganda contra ele é que inventou essa imagem de absolutista, principalmente após a abdicação de 1831.
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