Zola indicava que os fenômenos naturais, como as tempestades, o vento, o amanhecer, devem ser registrados pela literatura.

Zola defendia a tese de que, por viver em sociedade, o homem se modificava constantemente e, sendo assim, os romancistas não deveriam ignorar essas mudanças, mas acompanhá-las promovendo a alteração dos fenômenos sociais também nos romances.

Zola, sendo naturalista, acreditava que o homem tinha seu organismo constantemente pelos fenômenos naturais, o que não poderia ser ignorado pela literatura.

Zola reconhecia a importância dos fenômenos sociais, motivo pelo qual indicava que a literatura deveria ignorar as questões sociais.

Zola revia os fenômenos sociais na construção do texto literário, modificando-os em favor da estética literária.