Hoje, a morte ronda o mundo. Além do terrorismo e das guerras, da fome e das epidemias, da violência e das catástrofes naturais, ainda não somos capazes de ver no rosto de cada árabe, de cada judeu, de cada africano ou asiático, de cada criança de rua da América Latina, de cada indígena ou negro, a imagem e semelhança de Deus. Jesus veio até nós para "Que todos tenham vida e vida em abundância" (João 10, 10). Eis a missão que nos desafia neste mundo plural e desigual: cultivar a tolerância e o diálogo inter-religioso; não fazer da diferença divergência; amar como Jesus amou, sem pedir atestado de convicção religiosa; erradicar as causas da fome e da pobreza; fazer com que o pão seja verdadeiramente nosso, e não só meu ou seu, para que o Pai possa sinceramente ser proclamado Pai-Nosso; e lutar pela paz, que jamais virá como resultado da imposição das armas, e sim como assinalou, há 2.800 anos, o profeta Isaías: só haverá paz como fruto da justiça (32, 17). fonte: Frei Betto Correio da Cidadania - Colunistas - Frei Betto. Lendo o texto acima e considerando os objetivos do Ensino Religioso, definidos nos PCNER, assinale aqueles que mais se adequam ao texto:
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