O cerne do posicionamento do texto é dado por Juan Luis Arsuaga, e Raúl Limón apenas o assina, uma vez que o jornalista recorre ao antropólogo para poder construir seu posicionamento.

A tensão argumentativa gira em torno de posicionamentos sobre o cotidiano maçante da vida urbana, antes da pandemia visto como algo desumano e, agora, tido como objeto de desejo, segundo os estudos e discussões de antropólogos e cientistas sociais.

Raúl Limón, Luis Arsuaga e Del Campo são pesquisadores das ciências sociais que estão em embate argumentativo ao longo de todo o texto para interpretar qual é o desejo da sociedade durante a pandemia.

O cerne do posicionamento do texto é dado por Juan Raúl Limón, e Luis Arsuaga apenas aparece como fonte, uma vez que o antropólogo apenas recorre ao jornalista para construir seu posicionamento.