O crescimento dos grandes centros urbanos da América Latina na virada do século XIX para o XX esteve associado à exportação de matérias primas e à importação de bens industrializados.

O aumento populacional de diversas cidades brasileiras a partir de 1880 foi um fenômeno nacional, desconectado de movimentos migratórios globais.

Há uma relação direta entre o crescimento das cidades e o fortalecimento da monarquia brasileira nos anos finais do século XIX.

As cidades brasileiras cresciam, a partir de 1880, negando o modelo de urbanização das urbes europeias, em um movimento de valorização da cultura nacional.

A criação de linhas de navegação a vapor e a construção de ferrovias no Brasil foram interrompidas na segunda metade do século XIX por conta de uma crise financeira.