Questão de Ginecologia e Obstetrícia

EM RELAÇÃO AO TRATAMENTO DO CASAL INFÉRTIL, EM QUAL (IS) SITUAÇÃO(ÕES) SERIA POSSÍVEL REALIZAR INSEMINAÇÃO INTRAUTERINA?

Mulher, 30a, com ultrassonografia transvaginal normal e histerossalpingografia com Cottè negativo bilateral. Parceiro com espermograma normal.

Mulher, 27a, com ultrassonografia normal e histerossalpingografia com Cottè positivo bilateral. Parceiro com espermograma com 2 milhões de espermatozoides progressivos/ml após processamento seminal.

Mulher, 30a, anovulatória com ultrassonografia sugestiva de ovários policísticos e histerossalpingografia com Cottè positivo bilateral. Parceiro com oligospermia leve e 10 milhões de espermatozoides progressivos/mL, após processamento seminal.

Mulher, 29a, com antecedente de salpingooforectomia à direita e histerossalpingografia mostrando tuba esquerda normal com Cottè positivo a esquerda. Parceiro com sêmen normal e 20 milhões de espermatozoides progressivos/mL, após processamento seminal.

A
Mulher, 30a, com ultrassonografia transvaginal normal e histerossalpingografia com Cottè negativo bilateral. Parceiro com espermograma normal.
B
Mulher, 27a, com ultrassonografia normal e histerossalpingografia com Cottè positivo bilateral. Parceiro com espermograma com 2 milhões de espermatozoides progressivos/ml após processamento seminal.
C
Mulher, 30a, anovulatória com ultrassonografia sugestiva de ovários policísticos e histerossalpingografia com Cottè positivo bilateral. Parceiro com oligospermia leve e 10 milhões de espermatozoides progressivos/mL, após processamento seminal.
D
Mulher, 29a, com antecedente de salpingooforectomia à direita e histerossalpingografia mostrando tuba esquerda normal com Cottè positivo a esquerda. Parceiro com sêmen normal e 20 milhões de espermatozoides progressivos/mL, após processamento seminal.

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