Para Schumpeter, o método democrático é um sistema institucional para a tomada de decisões políticas, no qual o indivíduo não adquire o poder de decidir, mesmo que tenha sido vencedor na eleição.

Para Schumpeter e Dahl, o elemento competitivo é fundamental. Contudo, para o segundo, a vida política é a luta entre os líderes rivais organizados em partidos políticos, correndo atrás dos votos dos cidadãos eleitores, sendo papel do povo, na democracia contemporânea, produzir elites políticas.

Segundo Robert Dahl, as democracias são regimes impraticáveis na contemporaneidade devido ao excesso de grupos de pressão que tornam as decisões legislativas inválidas.

De acordo com Robert Dahl, para participar da democracia, mais do que a eleição de seus representantes, o cidadão necessita se organizar em grupos de pressão, que possuem a função de realizar os inputs com as demandas advindas da sociedade.

Para Schumpeter, as democracias contemporâneas são plurais, pois funcionam pelo enfrentamento dos vários grupos representados na arena pública do Estado. O autor chama esse modelo de poliarquias.