QUESTãO 77
INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa equivoca-se ao apontar a incapacidade de diversificação da matriz energética brasileira. Pelo contrário, a matriz energética do país é diversa, apoiada em grande parte por fontes energéticas renováveis. Entretanto, percebe-se a grande dependência das hidrelétricas na matriz nacional, e em um momento adverso à geração de energia, a opção por fontes não renováveis e caras.
CORRETA. No início do texto, a menção à “São Pedro” faz referência a importância das chuvas para a manutenção da geração de energia pelas hidrelétricas. No caso, o período de estiagem representa problemas para o setor, o que evidencia a vulnerabilidade às dinâmicas ambientais. Tal situação, por sua vez, implicou utilização de termelétricas, em que a geração de energia ocorre pela queima de combustíveis fósseis.
INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa equivoca-se na medida em que o Brasil apresenta uma riqueza significativa no que tange os recursos hídricos. O país concentra 12% da água doce do planeta, aproximadamente, além disso, grande parte dos rios que cobrem o território são perenes, e de planalto, que favorecem a geração de energia hidrelétrica. No caso, o texto aponta para fragilidade perante os índices pluviométricos e a dinâmica climática. Ademais, a redução da produção e a necessidade de utilização das termelétricas provoca uma elevação no preço da energia do país.
INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa equivoca-se na medida em que, apesar da vulnerabilidade frente à dinâmica climática, a situação descrita no texto não representa um abandono ao modelo de desenvolvimento sustentável, mas demonstra a necessidade de reavaliar outras medidas, como a diversificação da matriz elétrica.
INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende o contexto em questão. Ele se fixa na menção à “São Pedro”, acreditando que a referência seja a um santo, quando na verdade se trata de uma metáfora para as chuvas. Além disso, a alternativa não aborda a vulnerabilidade do setor energético brasileiro frente às dinâmicas ambientais, que é o ponto central do texto.
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