Não há alteração significativa do índice de exportação de cana-de-açúcar que permita associar seu declínio ao fim do tráfico negreiro, ocorrido em 1850.

Há uma relação inversa permanente entre o índice de exportação de açúcar e de café: sempre que um deles aumenta, o outro necessariamente diminui e vice-versa.

A exigência de participação política dos fazendeiros de café nos últimos anos do império pode ser associada ao peso do produto na pauta de exportações do país.

Pode-se identificar a substituição da mão-de-obra escrava pela do imigrante nos canaviais a partir de 1860, em função do expressivo crescimento do setor.

Enquanto as exportações de café seguem um ritmo ascendente com alguns recuos, as exportações de açúcar caminham num sentido descendente constante.