Segundo o texto, os pronomes são apenas “referenciadores” de substantivos.

O texto mostra que foi aceita pela gramática normativa a substituição dos pronomes complementos em lugar dos pronomes do caso reto.

De acordo com o texto, é cada vez mais comum, no Brasil, o emprego normativo dos pronomes o, a, os, as e lhes com função de complemento, nas modalidades oral e escrita da língua.

Segundo o texto, os pronomes atuam como elementos que dificultam a progressão sequencial de um texto.

Segundo o texto, os pronomes também são agentes de organização do discurso e, além disso, garantem o tom do discurso, que pode variar do coloquial ao formal ou do pessoal ao impessoal dependendo do gênero, da situação comunicativa e da intenção do falante.