Questões
Pratique com questões de diversas disciplinas e universidades
3.078 questões encontradas(exibindo 10)
Leia com atenção as definições abaixo:
I. Espécie Endêmica – São espécies encontradas, unicamente, em uma determinada região.
II. Espécie Exótica – São espécies que coevoluem em uma determinada região, mas podem ser encontradas em outros locais devido a movimentos de migração.
III. Espécie Nativa - São espécies que foram introduzidas em determinada(s) região(ões).
Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto 1.
AS QUESTÕES DE 1 A 10 ESTÃO RELACIONADAS AO TEXTO ABAIXO
TEXTO
A ideia de poder escolher um embrião saudável abre portas para discussões sobre a possibilidade de definir outros aspectos genéticos dos bebês, como a cor dos olhos, dos cabelos ou tipo físico. Entretanto, especialistas afirmam que ainda não existe tecnologia capaz de criar o superbebê. Para o médico geneticista Salmo Raskin, um dos motivos é que não se tem conhecimento completo para analisar todos os genes. "Nós não conhecemos todos os genes relacionados a cor dos olhos ou a cor da pele. Além disso, já é complexo analisar dois genes. Ter de analisar 200 é absolutamente impossível de se realizar hoje", afirma. "A manipulação genética, atualmente, é uma grande bobagem, pois nós ainda não conseguimos afirmar que um olho vai ser azul ou castanho", diz o geneticista Ciro Dresch Martinhago. Selecionada em laboratório com base em critérios genéticos para salvar a irmã, Maria Clara Reginato Cunha já é considerada um marco na ciência brasileira. O nascimento dela, em fevereiro, mostrou evidente progresso na pesquisa na área no país. O reverso da medalha, porém, tem trazido questionamentos bioéticos, com novo combustível para antigas polêmicas: é correto fazer descarte de embriões sadios? Seleção em laboratório não se confunde com eugenia? Estamos em busca do bebê perfeito? Isso é certo? De acordo com o geneticista que atendeu os pais de Maria Clara, Ciro Dresch Martinhago, os embriões excedentes em um procedimento de seleção genética podem ser tanto descartados, quanto congelados. "É uma decisão do casal, mas na maioria das vezes os embriões são descartados", explica. Segundo o professor de genética da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Salmo Raskin, o problema não nasceu com a seleção genética. "A fertilização in vitro também gera embriões sobressalentes. A diferença é que, na seleção genética, os descartados geralmente possuem doença", afirma. O assessor da comissão Vida e Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Rafael Fornazier, defende que "é louvável a busca de soluções para sanar o problema da esterilidade, porém, isso deve ser feito no respeito à dignidade da criança, que tem o direito de ser o fruto da união conjugal dos pais." Para o presidente regional da Sociedade Brasileira de Bioética e coordenador do mestrado de Teologia da PUCPR, Mario Antonio Sanchez, o descarte é um problema em cima do outro. "Se é possível selecionar um dos embriões é porque ele está vivo e tem identidade. Mesmo o congelamento, é um descarte a longo prazo", afirma. "Ao produzir vários embriões, a seleção genética aparece, cada vez mais, como possibilidade de escolha de uma criança mais perfeita. Aqui cabe a pergunta: não seria isso uma forma de eugenismo, reprovado pelo Conselho Federal de Medicina?", questiona o padre Fornazier. Para Sanchez, a seleção genética pode ser, sim, uma forma de eugenia. "Não podemos definir que alguém vale pelos seus traços biológicos e descartar os inaptos", opina. O professor de reprodução humana da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Karam Abou Saab conta que a legislação permite a seleção para evitar doenças. Mas, no caso de Maria Clara e sua irmã Maria Vitória, a compatibilidade também foi motivo de descarte. "Embriões sadios, mas que não são compatíveis, também acabam sendo excluídos. Isso não é justo, nem ético, pois não posso descartá-los sem motivos sérios", destaca Saab.
As câmaras de fluxo laminar possibilitam criar ambientes limpos em pequenas áreas de trabalho. Para utilizar corretamente a capela de fluxo laminar, o técnico deve:
Considerando as regiões indicadas por algarismos, assinale a afirmativa correta.
O sangue chega ao coração através de 2 e 3.
O sangue em 1 é arterial e em 4 é venoso.
O sangue em 5 é venoso e em 8 é arterial.
O sangue é venoso em 5 e 7.
1 representa veia e 4 representa artéria.
21. O principal órgão respiratório em peixes e anfíbios é respectivamente:
Uma amostra mineral, possui 70 % (em massa) de fosfato de cálcio é tratada com ácido sulfúrico a fim de se obter fertilizante fosfatado,
Considerando que as impurezas da amostra mineral não reagem com o ácido sulfúrico, indique a alternativa que apresenta a massa deste ácido necessária para reagir com 30,0 Kg da amostra mineral.
Observe o quadro abaixo. Sem folhetos embrionários I II Cnidários III Platelmintos IV V Anelídeos VI Artrópodes VII Triblásticos Celomados Cordados. Os números I, II, III, IV, V, VI e VII correspondem, respectivamente, a
Atualmente a produção aquícola marinha brasileira pode ser dividida basicamente em dois tipos: a malacocultura, que se refere à produção de moluscos; e a carcinicultura, que se refere à produção de crustáceos. Nesse contexto, qual a espécie de molusco mais produzida pela Aquicultura marinha no Brasil?