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Os códigos da cultura se estabelecem a partir de associações sígnicas e são definidos como sistemas semióticos. Lotman (2000) afirmava que todo código é um sistema modelizante, uma forma de organização da informação e seu desenvolvimento.

Assinale a correta definição de modelização:

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A Semiótica é a ciência que tem por objeto a investigação das linguagens possíveis, ou seja, pretende examinar os modos nos quais os discursos se constituem analisando os fenômenos de produção e construção de sentido.

Com base na análise das imagens e textos apresentados, considere as seguintes afirmacoes:

  1. O significado é externo, ou seja, ele encontra-se fora da linguagem, entretanto é construído através dela.
  2. Os significados têm valor dentro de um sistema semiológico, sendo assim o valor de um conceito pode assumir diferentes acepções.
  3. Os significados não podem ser considerados como unidades culturais uma vez que eles são e refletem realidades concretas.
  4. Um mesmo conceito pode estar associado a mais de um significado.

Qual(is) afirmação(ões) está(ão) correta(s)?

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Quando algum professor aborda a leitura em sala, faz-se necessário um estudo dos letramentos. Um deles é chamado "letramento crítico". Ele, junto aos outros, amplia a visão sobre o estudo dos textos em sociedade.

Com base no exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:

  • ( ) O letramento crítico entende que o leitor deve ser ativo e participativo ao se relacionar com o texto.
  • ( ) A partir da perspectiva do letramento crítico, o leitor ignorará a cultura.
  • ( ) Ao estudar o letramento crítico, o professor tem mais condições de preparar atividades de leitura.
  • ( ) O letramento crítico pode se tornar um cidadão mais passivo, menos ativo em sociedade.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

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Está correto o que se afirma em:

Há uma função semiótica na linguagem jornalística.
A construção das notícias a partir de diversas linguagens, como a linguagem verbal e não verbal, resulta em textos multissemióticos.
O texto escrito junto com outras linguagens e recursos, como a fotografia, o infográfico e o vídeo, evidencia os diferentes signos presentes na linguagem jornalística.

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A época atual, a contemporaneidade, é complexa. Para chamar o tempo atual, existe nomenclatura vasta, dependendo da corrente teórica: modernidade, pós-modernidade, modernidade líquida, hipermodernidade, entre outras terminologias possíveis. Sobre a modernidade líquida, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

  • ( ) Modernidade líquida abarca os conceitos de sujeito fixo e singularidade estável do sujeito.
  • ( ) Modernidade líquida abarca os conceitos de flexibilidade, volatilidade e aceleração.
  • ( ) Modernidade líquida abarca os conceitos de apagamento das fronteiras e de liquefação.
  • ( ) Modernidade líquida abarca os conceitos de impermanência e instabilidade.
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Avalie as afirmativas que seguem sobre a teoria de Saussure:

  1. I. O par dicotômico significante/ significado é a base conceitual de signo. Saussure nos ensina que signo é “alguma coisa em lugar da outra”; o signo não é real, mas sim formas de apreender a realidade.
  2. II. Só percebemos no mundo aquilo que nossa língua nomeia. A atividade linguística é uma atividade simbólica, o que significa que as palavras criam conceitos e esses conceitos ordenam a realidade e categorizam o mundo.
  3. III. A língua é uma nomenclatura aplicada a uma realidade cuja categorização pós existe à significação; os homens, por sua vez, não criam categorias e nem põem nelas os seres.
  4. IV. O signo linguístico une um conceito a uma imagem acústica. O que fica é a impressão física dos sons e o conceito a que essa impressão remete. É uma entidade de duas faces, totalmente separável.
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A palavra Estética (aisthésis) vem do grego e quer dizer sensibilidade, sensível, aquilo que se percebe, que é notado. Ela é um conceito desenvolvido pela filosofia e transcendeu para o campo das artes. Atualmente, é também utilizada para designar padrões de beleza e moda. Refletindo sobre a trajetória do conceito de estética, analise as sentenças a seguir:


I- Para os filósofos gregos, a estética se referia ao estudo do que era bom e belo e se relacionava diretamente aos valores morais.

II- Para Kant, a arte é fruto da técnica, denominando-se, portanto, de artefato. É algo criado com uma intenção, e não para ser belo.

III- Para Walter Benjamin, a arte era alvo de contemplação, ligada ao religioso e ao espiritual, sendo circundada por uma espécie de aura.


Assinale a alternativa CORRETA:

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A importância da imagem é evidente no mundo contemporâneo. Ao vê-la, cada espectador pode fazer diferentes leituras e interpretações, de acordo com o momento, o contexto e os conhecimentos prévios. Nesse sentido, Aumont (1993) afirma que a função de uma imagem pode ser vista de três modos diferentes. Levando em consideração os modos de identificar a função de uma imagem, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

  • ( ) No modo simbólico, uma imagem traz informações visuais sobre o mundo, como, por exemplo, um mapa ou um cartão-postal.
  • ( ) No modo estético, a função da imagem é agradar o espectador, despertando sensações.
  • ( ) O modo simbólico e o modo estético são, na verdade, sinônimos, e se referem ao fato de que uma imagem pode servir como um símbolo.
  • ( ) As imagens, assim como os textos escritos ou falados, têm grande poder de comunicar fatos ou divulgar produtos.
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Uma definição possível de signo linguístico é:
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Leia o texto abaixo e assinale a alternativa correta sobre Funções da Linguagem
A Questão é Começar
Coçar e comer é só começar. Conversar e escrever também. Na fala, antes de iniciar, mesmo numa livre conversação, é necessário quebrar o gelo. Em nossa civilização apressada, o “bom dia”, o “boa tarde, como vai?” já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol. No escrever também poderia ser assim, e deveria haver para a escrita algo como conversa vadia, com que se divaga até encontrar assunto para um discurso encadeado. Mas, à diferença da conversa falada, nos ensinaram a escrever e na lamentável forma mecânica que supunha texto prévio, mensagem já elaborada. Escrevia-se o que antes se pensara. Agora entendo o contrário: escrever para pensar, uma outra forma de conversar. (MARQUES, M.O. Escrever é Preciso, Ijuí, Ed. UNIJUÍ,
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