No atendimento do suporte básico de vida, a verificação do pulso carotídeo é o terceiro passo, essencial para a constatação da PCR.

No caso de fibrilação ventricular, a sequência correta de choques é 200 – 300 e 360 Joules.

A administração de amiodarona durante a RCR comprovadamente influi na alta hospitalar.

Em PCR não presenciada a desfibrilação inicial aumenta a chance de sobrevida.

A reanimação cardiorrespiratória (RCR), nos primeiros minutos após a PCR; a ventilação é menos importante que a compressão.