Um fisioterapeuta recebeu paciente hemiplégico apresentando espasticidade. Ele aventou a hipótese de utilizar a estimulação elétrica neuromuscular previamente à realização de exercícios para diminuir a espasticidade no referido paciente. Nesse caso:
A estimulação elétrica dos músculos espásticos com frequências de corrente elevadas poderá causar fadiga muscular e diminuir a espasticidade.
Os efeitos dos potenciais antidrômicos na musculatura antagonista poderão reduzir a espasticidade ativando interneurônios inibitórios.
Trajetos multisinápticos da medula espinhal serão ativados em conjunto com a desativação do reflexo de flexão e depressão pós-tetânica.
Ele deveria desistir da ideia de utilizar este recurso, pois não existem evidências de que possa auxiliar o controle da espasticidade.
A espasticidade poderá ser controlada através da liberação de opioides endógenos nos níveis suprasegmentares no Sistema Nervoso Central.
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