o fato de os trabalhos de penetração do caixão nos solos impedirem a execução simultânea da superestrutura e os riscos de atraso no cronograma da obra.

a necessidade de monitorar continuamente o processo de afundamento na água ou penetração no terreno, assim como o controle da erosão, e a dificuldade em encontrar mão de obra especializada.

a pequena resistência às forças sísmicas, a necessidade de monitoramento contínuo no processo de execução e a escassez de mão de obra adequada.

o fato de a técnica utilizada em caixão aberto ser bastante onerosa e a inviabilidade de seu uso em situações como abalos sísmicos, pois a estrutura do caixão cede com esses esforços.

a inviabilidade de executar a fundação seguindo o leito do rio, o que pode afetar a estabilidade da estrutura, e o consequente comprometimento da segurança do caixão.