A piscina deve estar posicionada no espaço de forma que facilite a acessibilidade dos pacientes, porém não é obrigatório levar em consideração o público que pretende ser atendido nesse serviço.

O local deve contar com uma estrutura física que ofereça suporte para maior conforto e segurança dos pacientes, antes e depois das terapias. Desta forma, os banheiros devem ser bem iluminados; contudo, ser piso antiderrapante ou barras de segurança, pois não há necessidade já que os pacientes estarão sempre acompanhados, o que evitará quedas.

As dimensões da piscina dependem do espaço físico que o setor disponibiliza, mas também é importante levar em consideração no planejamento de construção quantas pessoas pretende-se atender simultaneamente para que haja espaço suficiente para realização de exercícios, sem que um paciente fique muito próximo do outro.

A profundidade da piscina deve ser regulada de acordo com as necessidades dos pacientes que se pretende atender, é importantíssimo considerar a média da estatura, se serão pacientes adultos ou pediátricos.

Não é relevante se preocupar com o tipo de programa terapêutico que pretende ser desenvolvido pela equipe terapêutica dentro da piscina, já que piscinas terapêuticas seguem modelo padrão.