Testes psicométricos para avaliar a agressividade são uma ferramenta suficiente para combate da violência nas escolas, pois esse problema se centraliza na figura do indivíduo que pratica tais atos.

Como trabalho da Psicologia demanda a escuta a sujeitos, não cabe à(ao) intervir na dinâmica institucional e regulamento escolar, ainda que avalie que essas mudanças possam reduzir a ocorrência de violência no ambiente.

As intervenções psicológicas na escola visando ao combate à violência devem se focar no acolhimento às vítimas, pois são as principais afetadas pela situação.

A violência na escola é um fenômeno isento de demarcadores sócio-históricos, portanto, não cabe à(ao) avaliar a relação entre aspectos de gênero, raça e sexualidade como relacionados à violência escolar.

A violência na escola deve ser entendida como um processo complexo, que envolve desde a dinâmica institucional, sua relação com a comunidade e a prática individual dos atos.