O princípio básico do amálgama adesivo (VARGA et al., 1986) é a utilização do potencial de dupla adesão dos materiais intermediários indicados, os quais se ligam por embricamento mecânico e/ou por adesão tanto ao amálgama quanto à estrutura dentária. Para Busato (1996), o que difere o amálgama adesivo do amálgama convencional é:
Segundo Healey & Phillips, as falhas que ocorrem nesse tipo de restauração são quase que na totalidade por falta do isolamento absoluto do campo operatório.
O preparo cavitário é dramaticamente diferente, pois não necessita de nenhuma forma de retenção. Esta é dada pelo material intermediário.
A técnica de inserção é a mesma das restaurações convencionais, isto é, por condensação.
O esmalte sem suporte deve ser totalmente removido.
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