Para Rousseau, o contrato social evitaria a guerra de todos contra todos e, para Hobbes, todos os homens vivem em harmonia no estado de natureza.

Para Rousseau o homem é, em seu estado natural, escravo de suas próprias necessidades; para Hobbes no estado natural ‘o homem é lobo do homem’.

Para Rousseau o contrato social é fruto da opressão de poucos sobre muitos; para Hobbes, o contrato social é a legitimação da liberdade já encontrada no estado natural.

Para Rousseau, o homem vive em harmonia no estado natural; para Hobbes, o homem é lobo do homem no estado de natureza.

Para Rousseau o contrato social legitima o governante como soberano; para Hobbes o contrato social legitima o povo como soberano.