O Tribunal de Contas da União (TCU) não aprovou as contas públicas do governo da presidente Dilma Rousseff do ano passado com base em situações que considerou irregularidades e que vêm sendo chamadas de “pedaladas fiscais”, pois tratam especificamente de:
Manobras contábeis que envolveriam o uso de recursos de bancos federais para maquiar o orçamento federal.
Gastos abusivos com a construções de centros esportivos e financiamento de esportes pouco populares, como o ciclismo.
Desvios de recursos das estatais públicas para financiamento de indicações parlamentares de deputados e senadores.
Incorreções cometidas pela equipe econômica do governo que resultaram na intensificação da crise econômica, com a desvalorização de sua moeda.
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