Na rinossinusite fúngica alérgica, há presença de muco com inúmeros eosinófilos, cristais de Charcot-Leyden, raras hifas sem invasão da mucosa.

A bola fúngica é caracterizada por hifas no interior de um seio, associada à leve reação inflamatória e sem invasão da mucosa.

Pacientes diabéticos mal controlados são susceptíveis à infecção fúngica invasiva, preferencialmente por fungos da classe dos Aspergillus, que têm predileção por ambiente ácido e altas taxas de glicose.

O tratamento da bola fúngica é apenas cirúrgico, enquanto na rinossinusite fúngica alérgica é cirúrgico associado a esteroides orais.

Nenhuma das anteriores.