Entendiam que as diferentes religiões tinham diferentes percursos espirituais, não estabelecendo, portanto, o mesmo caminho espiritual.

Partiam de elementos da cultura material, como artefatos simbólicos e monumentos, para compreender uma determinada religião.

Procuravam entender as religiões dentro de sua especificidade cultural, ou seja, compreendendo-as como um produto cultural.

Buscavam basear suas análises em documentos políticos que mencionavam a religião, fazendo assim um estudo indireto do problema.

Entendiam que havia um caminho linear em direção ao progresso e ao desenvolvimento religioso.