As amputações transtibiais levam à deformidade em flexão e abdução do quadril, o que dificulta o processo de protetização.

A desarticulação do tornozelo, conhecida também como a amputação de Lisfranc, determina um coto curto que dificulta a adaptação de um calçado convencional.

Na desarticulação do quadril, a protetização está contraindicada por não haver encaixe possível de prótese.

Nas amputações ao nível de Chopart, são preservados somente o calcâneo e o talus, podendo ocorrer deformidades em equino, resultante da perda da inserção dos dorsiflexores.

A amputação transmetatarsiana, por conservar grande parte do pé, promove apoio adequado na fase final de apoio durante a marcha, não necessitando do uso de palmilhas auxiliares para a impulsão.