Foi um documento preparado de forma oficial pelo governo, resultado de uma reunião com especialistas promovida pelo Ministério da Educação e da Saúde (MES) do governo Vargas.

Dentre os signatários desse documento estavam importantes educadores estrangeiros que atuavam no Brasil e desejavam que a educação nacional seguisse as correntes pedagógicas em vigência na Europa.

Esse documento foi o resultado das reuniões e discussões da Associação Brasileira de Educação, criada em 1924, que tinha participação de Fernando Azevedo, Anísio Teixeira, Lourenço Filho, Cecília Meireles, entre outros.

As propostas apresentadas por esse manifesto foram inteiramente aplicadas durante o governo Vargas, ao longo de diversas reformas no ensino.

As propostas apresentadas no manifesto representavam interesses de grupos ligados ao ensino privado, incentivando a redução da participação estatal nos rumos da educação brasileira.