Evidenciou a tese de que as escaladas das taxas globais de suicídios eram fruto da passagem da ordem tradicional, a uma nova ordem e ao crescimento da industrialização do século XIX, expressos em uma transição de dissolução dos laços que uniam os homens.

Analisou fontes estatísticas de países europeus e compreendeu que o suicídio era explicado pela constituição orgânico-psíquica dos indivíduos e pela natureza do ambiente natural.

Concebia o suicídio como um evento individual que parecia depender quase exclusivamente de fatores pessoais.

O estudo de Durkheim chegou à conclusão que o suicídio da época era relativo especificamente à desordem mental e questões ligadas a problemas religiosos.

Concebia o suicídio sem correlações sociais e que a modalidade do suicídio em toda Europa vinha de uma mesma natureza, não havendo especificidades nacionais ou regionais.