O fragmento de texto em que predomina a função metalinguística da linguagem é
“Não confundir afeto com beijinhos e carinhos. Afeto, do latim ‘affetare’, quer dizer ‘ir atrás’. É o movimento da alma na busca do objeto de sua fome?” (linhas 10-11).
“Adélia Prado me ensina pedagogia. Diz ela: ‘Não quero faca nem queijo; quero é fome’. O comer não começa com o queijo. O comer começa na fome de comer queijo.” (linha 1-2)
“A simples visão daquelas frutinhas vermelhas provocou o meu desejo. Eu queria comê-las. E foi então que, provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar se pôs a funcionar.” (linhas 15-17).
“Sugeri, faz muitos anos, que, para se entrar numa escola, alunos e professores deveriam passar por uma cozinha. Os cozinheiros bem que podem dar lições aos professores. [...] A verdadeira cozinheira é aquela que sabe a arte de produzir fome...” (linhas 5-7).
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