Desenvolver ações conjuntas, priorizando casos de transtorno mental leve e de caráter esporádico, uso abusivo de álcool e outras drogas e pacientes egressos de internações psiquiátricas.

Criar estratégias diferenciadas para cada equipe, a fim de garantir as especificidades no atendimento, para abordagem de problemas vinculados à violência.

Priorizar abordagem individual como estratégia para atenção em saúde mental, que devem ser exercidas exclusivamente nas unidades de saúde.

Fomentar ações que visem à difusão de uma cultura de assistência não manicomial, diminuindo o preconceito e a segregação da loucura.

Desenvolver ações de levantamento de recursos da comunidade, visando identificar espaços de encaminhamento para atendimento em regime hospitalar.